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"Eu costumo dizer que o maior prêmio de um escritor é um bom leitor. É para o leitor que um autor escreve. Um leitor que entende, qualquer que seja sua idade, é um presente. Para mim, o importante é que meu leitor se aproxime do que escrevo". Ana Maria Machado
É por vocês, leitores, que meu desejo de escrever se torna mais sólido, mais firme, é por isso que dedico meus fins de semanas e horas vagas relatando as minhas experiências, emoções e, até mesmo, revoltas. Enfim, compartilhando o melhor de mim com vocês, o meu mundo interior!

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domingo, 16 de janeiro de 2011

Momento Histórico: A trajetória das Constituições que marcaram o fim do Século XX...

Constituições, Já é hora de construir o meu futuro?


       Nunca o povo brasileiro foi tão excluído da sociedade como nos tempos da ditadura.
         Para Caetano Veloso, a partir da década de 60, época em que se instalou o regime militar no Brasil, as pessoas “caminhavam contra o vento, sem lenços e sem documentos”, isto é, ficavam ocultos das decisões políticas, sociais e econômicas. Contudo, em meados dos anos 80, após muitos confrontos ideológicos entre políticos e cidadãos e a intensificação da campanha das “Diretas Já!” acabou por resultar no fim desse período. E é nesse contexto tumultuado de mobilizações que surge a necessidade de viabilizar recursos para a elaboração e aprovação de uma Constituição, lei essa que estruturasse o Estado nos seus diversos aspectos.
       Como “solução” para essa problemática que o Governo estava enfrentando, em 1988 criou-se a Constituição Federal, que priorizou metas voltadas para a participação popular e também abriu caminhos para a promulgação de outras Constituições.
        Diante de tudo isso, em 1988, Minas Gerais, enquanto Estado, torna-se vanguardista, pois aprova também a sua Constituição e coloca como ponto básico o Artigo que segue: “Todo poder do Estado emana do povo, que o exerce por meio de seus representantes ou diretamente.” Isso revela que a Constituição Mineira foi elaborada pela integração em massa do povo para construir o nosso futuro. Afinal, uma das principais medidas dela foi a criação da UNIMONTES e UEMG, duas grandes Universidades que asseguram a profissionalização de milhares de jovens. A     Constituição acima de tudo garantiu a nós, mineiros, o direito de votar e com isso participar ativamente da política.
        Portanto, se política é bem-estar social, a Constituição afirma que não mais haverá no Brasil o militarismo. E ainda está nos seus primórdios que todos devem ter acesso ao ensino superior, amparo na saúde e lazer. Estabeleceu direitos, tais como a prática da ética, razoabilidade e comunicação. Já se passaram mais de 20 anos e é nela que eu, como jovem, acredito para a construção de uma vida digna e com êxito social.


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