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"Eu costumo dizer que o maior prêmio de um escritor é um bom leitor. É para o leitor que um autor escreve. Um leitor que entende, qualquer que seja sua idade, é um presente. Para mim, o importante é que meu leitor se aproxime do que escrevo". Ana Maria Machado
É por vocês, leitores, que meu desejo de escrever se torna mais sólido, mais firme, é por isso que dedico meus fins de semanas e horas vagas relatando as minhas experiências, emoções e, até mesmo, revoltas. Enfim, compartilhando o melhor de mim com vocês, o meu mundo interior!

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segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Vestibulares, treinos, práticas...

E já se foi o tempo que futebol era coisa “para menino” e boneca “para menina”

Considerado o “sexo frágil”, as mulheres sempre ficam mais limitadas a certas atividades pelos pais desde pequenas. E, consequentemente, ficam sujeitas aos trabalhos domésticos.
       No entanto, pode-se falar que, atualmente, elas vêm assumindo seus papéis no mercado de trabalho. Pesquisas recentes apontam que, daqui a 30 anos, a gerência das grandes empresas ficará por conta do sexo feminino e, os homens, assumirão os afazeres de casa que, até então, eram reservados a elas.
            No primeiro Governo de Vargas, mais precisamente no ano de 1934, foi promulgada a Constituição Federal que assegurava o direito ao voto às mulheres. E, a partir desse momento, os movimentos feministas se intensificaram. É válido lembrar que isso veio para iniciar a quebra do velho tabu de que boneca é coisa “para menina” e futebol é “para menino”.
            Sabe-se, realmente, que há profissões exclusivamente masculinas, por exigirem algum esforço físico ou alguma outra característica desse sexo, da mesma forma é para o sexo oposto, elas se destacam mais na culinária, por exemplo. Apesar que, dados comprovam que os homens têm se tornado a maioria nas chefias de cozinhas de restaurantes, hotéis, resorts e em seus lares.
            Portanto, a mulher ainda é vítima de um preconceito vivenciado neste século. É notável as inúmeras conquistas que essa classe conseguiu. Cabe à sociedade, compreender a igualdade de gêneros e, assim, construir um ambiente mais “homoafetivo”.

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