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"Eu costumo dizer que o maior prêmio de um escritor é um bom leitor. É para o leitor que um autor escreve. Um leitor que entende, qualquer que seja sua idade, é um presente. Para mim, o importante é que meu leitor se aproxime do que escrevo". Ana Maria Machado
É por vocês, leitores, que meu desejo de escrever se torna mais sólido, mais firme, é por isso que dedico meus fins de semanas e horas vagas relatando as minhas experiências, emoções e, até mesmo, revoltas. Enfim, compartilhando o melhor de mim com vocês, o meu mundo interior!

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terça-feira, 28 de junho de 2011

Mais um treino pro ENEM ..

Massacres escolares são combatidos apenas dentro das Escolas?

Reza a história que, desde os tempos mais remotos, a educação é à base do processo de formação de cidadão éticos e socializáveis, sendo ela infalível.

Durante o século XX, percebeu-se que, gradativamente, ocorreu uma reviravolta no setor educativo. A exemplo tem-se a Alemanha, país esse que no decorrer do regime nazista instalado no seu Estado ainda nesses anos, conceituou que a Escola seria o “Espaço do Saber”, e que todos deveriam ter acesso a ela. Isso foi bem visto e, consequentemente, conseguiu uma boa aceitação. Entretanto, acontecimentos radicais têm transformado esse “Espaço do Saber” em, nada mais nada menos, que “Cenário de Tragédias”, cometidas por jovens, na maioria das vezes estudantes, ou até mesmo ex-estudantes.
Mas o que seriam essas tragédias?
No Brasil e no Mundo, observa-se a falta de segurança nos Colégios, surge então à necessidade de câmeras, detectores de metais e policiamentos naquelas. Essa seria as diretrizes básicas para combater massacres dessa natureza, que são atitudes violentas que algumas pessoas tomam com causas que, até então, são desconhecidas, podendo ser psicológica (Bulliyng), cultural, genética, entre outras. É triste quando é veiculado na mídia que em locais, onde a sociedade acredita ser o futuro da nação, acaba por ser palco de holocaustos (Ato que aconteceu na cidade do Realengo – RJ, recentemente, em que um ex-aluno adentrou uma Escola, na qual ele estudou muito tempo, e assassinou 12 estudantes).
Portanto, essencial seria a implantação de projetos que acompanhem o cotidiano dos estudantes, com orientação de psicólogos junto à equipe pedagógica da Escola, para que assim possa ser feita uma análise dos comportamentos das crianças e jovens, pois, dessa forma, junto à família, o corpo docente formaria indivíduos com uma boa conduta, independente do contexto em que ele vive, e incapaz de realizar crimes como esses. É primordial a substituição de medidas que tirem a privacidade dos estudantes por algumas de caráter extra-escolar. 

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